Os dias têm sido muito felizes, estes que venho passando ao lado da Carla. Visito o Rio Grande do Sul pela primeira vez. O frio está intenso (para alguém acostumado ao clima do Rio de Janeiro), porém o acolhimento da família de minha namorada não me deixa congelar. Instantes grandemente significativos, com muita alegria e chimarrão!
Lembrei que hoje é o último dia do mês, razão pela qual não poderia deixar de escrever, e a ocasião é das mais propícias. Carla e eu passeamos, rimos muito (ela acaba de comentar algumas gafes minhas, caindo na gargalhada), debatemos várias questões teológicas com muita imaginação e toques de ironia. Conhecer sua família e amigos neste belo lugar me faz pensar que, se somos nós que damos sentido à vida, este pode ser um dos bons. Já que somos cristãos, os dias que passo aqui, marcados pelo carinho do Sr. Ilmo, da Dona Marlize e da sua filha, representam uma realização existencial bem nítida do reinado de Deus. Tive ainda o prazer de conhecer a outra irmã da Carla, Rose, o esposo dela, Hamilton, e o filho deles, Jessé. Nos sinóticos, Jesus fala da escatologia em termos de um banquete familiar: sentar-se à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reinado de Deus. Carla e os seus concretizam essa escatologia. Isso sem falar em outras pessoas ligadas a eles a quem fui apresentado. Refiro-me a uma grande amiga de infância da Carla, a Marlova. Juntamente com seus pais, Sr. Ivar e Sra. Helmi, recebeu-me com muita amabilidade em sua casa. Rimos, conversamos, ceamos: nada diferente do que Jesus proporcionava aos que atendiam ao seu convite a uma vida de pregação itinerante e caridade.
Até agora fico impressionado com as coisas que a Carla fez para possibilitar que eu estivesse aqui, já que não tirei férias do meu estágio. Para poder ficar esses dias em Novo Hamburgo, precisava de acesso à internet em horários complicados, dificilmente oferecidos por lan houses. Ela conseguiu esses horários... em uma lan house! E não foi só isso: o frio e a chuva não a impediram de me acompanhar nos plantões, mesmo nas horas mais impensáveis! E se vocês pudessem experimentar o olhar terno e sereno dela...
Vai ser duro partir...
Até agora fico impressionado com as coisas que a Carla fez para possibilitar que eu estivesse aqui, já que não tirei férias do meu estágio. Para poder ficar esses dias em Novo Hamburgo, precisava de acesso à internet em horários complicados, dificilmente oferecidos por lan houses. Ela conseguiu esses horários... em uma lan house! E não foi só isso: o frio e a chuva não a impediram de me acompanhar nos plantões, mesmo nas horas mais impensáveis! E se vocês pudessem experimentar o olhar terno e sereno dela...
Vai ser duro partir...
Para Carla Saueressig, família e amigos
3 comentários:
Oi, amigo! Nossa, como estou feliz por saber da sua felicidade! Tá namorando, né? É umas das coisas melhores do mundo... Qdo vc voltar, vamos marcar aquele almoço ou um café na minha casa, o que acha?
Forte abç
Puxa, que legal que tu gostaste tanto das bandas so sul, Ruben! Não é nenhuma surpresa, para quem conhece a Carla e a família dela, que hospitalidade se acha na casa dos Saueressig. Espero poder conhecê-lo em breve, porque Carla é especial em minha vida e fico feliz pela felicidade dela e de quem ela quer bem. Abraço,
Patrícia Teixeira
Rubem,
bom te ver hj após tanto tempo. Bom saber das novidades. O meu desejo é que o Senhor possa continuar a te abençoar e iluminar por onde quer que siga. Forte abraço,
Fábio.
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