"Então, falando ele estas coisas em sua defesa, Festo disse em alta voz: Estás louco, Paulo! As muitas letras te levam à insanidade!" (Atos dos Apóstolos 26.24)
Para fazer poesia, amar e imaginar, sem morrer de fome, só tendo muito dinheiro. Só que trabalhando para os outros, você não conseguirá muito dinheiro. Tampouco conseguirá fazer poesia, amar e imaginar.
Faça a sua arte, e as suas capacidades produzirem o seu sustento. Viva a vida e Deus te permita a bênção de desfrutar do produto do seu trabalho.
Se tiver muita pressa, a solução será jogar na mega-sena e torcer para ser sorteado. Mas lembre-se de que a possibilidade de acertar os seis números fazendo a aposta mínima é de 1 em 50.000.000.
O que me impressiona, Ruben, é que o mundo não admite o contentamento. As pessoas que desejam viver com menos, pois conseguem ser felizes e se adaptar com “pouco”, que descobrem ser possível fazer o que lhes dá prazer, mesmo que isso implique em um retorno financeiro menor, não são compreendidas. No sistema capitalista e consumista, justificado é o poder aquisitivo. Mas e daí se eu não quiser ceder ao apelo comercial que insiste em me convencer de que eu preciso ter mais para me sentir melhor? – Não, muito obrigada! – Escolho construir um padrão de vida menos elevado. Viver bem sem precisar de tantas futilidades me poupará de preocupações desnecessárias. Minha qualidade de vida não pode depender apenas do suficiente? Efetivamente, riqueza é saúde e, porque não dizer, um grande amor para se viver. Não quero com essa afirmação dizer que é pobre quem sofre de algum problema físico ou se encontra desapaixonado. Que o mundo nos deixe em paz! Deixe-nos amar, ambicionar as artes, a criatividade, as coisas simples e belas da vida... Afinal, o amor genuíno não se compra, será sempre de graça.
ESPOSO DA CARLA SAUERESSIG DA SILVA. MESTRE E DOUTOR EM TEOLOGIA pela
Faculdades EST - São Leopoldo, RS. LICENCIADO EM LETRAS pela Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro, RJ. BACHAREL EM TEOLOGIA pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil - Rio de Janeiro, RJ.
7 comentários:
Olá Ruben,
Para fazer poesia, amar e imaginar, sem morrer de fome, só tendo muito dinheiro. Só que trabalhando para os outros, você não conseguirá muito dinheiro. Tampouco conseguirá fazer poesia, amar e imaginar.
Faça a sua arte, e as suas capacidades produzirem o seu sustento. Viva a vida e Deus te permita a bênção de desfrutar do produto do seu trabalho.
Se tiver muita pressa, a solução será jogar na mega-sena e torcer para ser sorteado. Mas lembre-se de que a possibilidade de acertar os seis números fazendo a aposta mínima é de 1 em 50.000.000.
Boa Sorte!
Boa Semana!
Um Abraço,
Marcos Vichi
cara, acho que todos sentimos um pouco disso, o mundo quer algo e nós queremos outro algo...
isso é complexo mesmo...
abraços,
PS: interessante o formato diferente da poesia!
Não quebre sua cabeça! O importante é "poetar" sem se importar!
O que me impressiona, Ruben, é que o mundo não admite o contentamento. As pessoas que desejam viver com menos, pois conseguem ser felizes e se adaptar com “pouco”, que descobrem ser possível fazer o que lhes dá prazer, mesmo que isso implique em um retorno financeiro menor, não são compreendidas. No sistema capitalista e consumista, justificado é o poder aquisitivo. Mas e daí se eu não quiser ceder ao apelo comercial que insiste em me convencer de que eu preciso ter mais para me sentir melhor? – Não, muito obrigada! – Escolho construir um padrão de vida menos elevado. Viver bem sem precisar de tantas futilidades me poupará de preocupações desnecessárias.
Minha qualidade de vida não pode depender apenas do suficiente?
Efetivamente, riqueza é saúde e, porque não dizer, um grande amor para se viver. Não quero com essa afirmação dizer que é pobre quem sofre de algum problema físico ou se encontra desapaixonado.
Que o mundo nos deixe em paz! Deixe-nos amar, ambicionar as artes, a criatividade, as coisas simples e belas da vida...
Afinal, o amor genuíno não se compra, será sempre de graça.
Beijinhos!
Tua Carla
Carla, Mãe, Pedro e Romão: valiosíssimas contribuições!
Grato!
Brother, Paulo Leminski total...
Cadu.
Olá Ruben,
Aplausível sua liberdade de expressão!
Gláucia
Postar um comentário