16.10.2006
Um dia, enquanto falava com o Romão por e-mail, considerava que a Bíblia não se preocupa em decidir categoricamente sobre se a história humana toma os seus rumos apenas a partir daquilo que Deus determina ou daquilo que o ser humano escolhe. E aí me veio uma imagem interessante à mente. Talvez alguém já tenha pensado nisso, mas, de todo modo, foi algo que eu visualizei e é SOMENTE um ensaio de compreensão: A história é um jogo, cujas estratégias e possibilidades foram já determinadas por Deus. Só que Deus organizou o jogo de tal modo que o objetivo que ele quer atingir será inevitavelmente atingido. Entretanto, mesmo que o resultado do jogo já esteja definido, Deus disponibilizou no tabuleiro várias jogadas que, diferentes nos movimentos e nos desdobramentos, levarão aonde Deus quer. Aí é que está: Deus nos chama para fazer as jogadas! O movimento histórico que fizermos não vai impedir que o planejamento de Deus para ganhar o jogo alcance êxito, porém implicará em resultados favoráveis ou desfavoráveis a nós. Somos livres para fazer as jogadas que quisermos, pois as possibilidades são inúmeras. Mas Deus poderá ganhar e a gente se dar bem ou Deus poderá ganhar e a gente se dar mal. Deus propõe a cada um de nós: Jogue! A questão é: Que movimento(s) faremos?
Um dia, enquanto falava com o Romão por e-mail, considerava que a Bíblia não se preocupa em decidir categoricamente sobre se a história humana toma os seus rumos apenas a partir daquilo que Deus determina ou daquilo que o ser humano escolhe. E aí me veio uma imagem interessante à mente. Talvez alguém já tenha pensado nisso, mas, de todo modo, foi algo que eu visualizei e é SOMENTE um ensaio de compreensão: A história é um jogo, cujas estratégias e possibilidades foram já determinadas por Deus. Só que Deus organizou o jogo de tal modo que o objetivo que ele quer atingir será inevitavelmente atingido. Entretanto, mesmo que o resultado do jogo já esteja definido, Deus disponibilizou no tabuleiro várias jogadas que, diferentes nos movimentos e nos desdobramentos, levarão aonde Deus quer. Aí é que está: Deus nos chama para fazer as jogadas! O movimento histórico que fizermos não vai impedir que o planejamento de Deus para ganhar o jogo alcance êxito, porém implicará em resultados favoráveis ou desfavoráveis a nós. Somos livres para fazer as jogadas que quisermos, pois as possibilidades são inúmeras. Mas Deus poderá ganhar e a gente se dar bem ou Deus poderá ganhar e a gente se dar mal. Deus propõe a cada um de nós: Jogue! A questão é: Que movimento(s) faremos?
3 comentários:
Asimov, em Fundação, 'inventou' uma ciência chamada psicohistória, que funcionava como você mencionou, até que uma mutação ocorreu e a história passou a ser imprevisível.
...mas queria falar sobre outra teoria.
Como está em Apocalipse, Deus é o princípio e o fim. Ora, prefiro crer que Ele assiste a tudo e sabe porque, para Ele, todas as coisas já se passaram.
Sem entrar em detalhes físicos ou meta-físicos, pensando num espaço curvo e relativo, estamos vivendo um presente que Deus já conhece e imprimiu Sua vontade em todas as coisas.
...mas, claro, são conjecturas ;-)
Eu sempre olhei a vida como um jogo onde a sorte, a estratégia, o talento pessoal, a capacidade de estabelecer relacionamentos e o contato com Deus são fatores importantes para o sucesso ou fracasso dos jogadores, nós mesmos.
Acho que esta é uma boa explicação para a soberania de Deus sobre a vida humana e sobre o mundo. Claro que é uma ilustração incompleta, mas quando conseguiremos esgotar esta questão?
Um grande Abraço,
Marcos
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