Não sei no momento, sinceramente. Há uma diferença entre dizer que Jesus é a verdade e representa a verdade.
O que se quer expressar é que Jesus é o crivo da verdade quando se diz que ele é a verdade. Jesus é o paradigma na solução do problema da existência humana no mundo se é certo que a religião se ocupa dessa matéria, como a filosofia, embora em outra perspectiva. Nenhuma verdade sobre o ser humano é consistente se não passa na avaliação das palavras que se atribuem a Jesus, acompanhadas dos testemunhos que se dão a respeito dele na literatura do Novo Testamento pois. Cabem duas perguntas sobre essa possibilidade de interpretação da figura de Jesus entre muitas outras: 1) Os testemunhos do Novo Testamento referentes a Jesus necessariamente coincidem com a percepção que ele tinha de si próprio? 2) As palavras e ensinamentos de Jesus poderiam sintetizar definitiva e exclusivamente todas as possibilidades de realização histórica e existencial da vida humana, sendo ele mesmo homem, submetido aos limites de percepção da realidade característicos da condição dos humanos portanto?
A verdade se expressa de muitas maneiras, em vários lugares e tempos, através de várias pessoas, concorrendo para a perpetuação da vida, em geral, e da existência humana, em particular, conquanto inalcançável uniformemente, se Jesus a representa por outro lado. Ele seria um divulgador da verdade, mas sem a reduzir ou monopolizar. Buda, Mohammed, Moisés, Lao-Tsé, Sócrates, filósofos, poetas, romancistas, cientistas, anciãos de tribos indígenas ao redor do mundo seriam todos divulgadores da verdade em sua pluralidade e historicidade. A verdade seria reconhecida naquilo que promovesse a vida em todas as suas formas, já que a vida é tudo o que temos concretamente. Duas perguntas podem ser feitas aqui: 1) A preservação da vida constituiria o critério mais elevado acerca da verdade? 2) A pluralidade dá conta da busca do ser humano pelo fundamento último do seu ser?
Passo a bola...
O que se quer expressar é que Jesus é o crivo da verdade quando se diz que ele é a verdade. Jesus é o paradigma na solução do problema da existência humana no mundo se é certo que a religião se ocupa dessa matéria, como a filosofia, embora em outra perspectiva. Nenhuma verdade sobre o ser humano é consistente se não passa na avaliação das palavras que se atribuem a Jesus, acompanhadas dos testemunhos que se dão a respeito dele na literatura do Novo Testamento pois. Cabem duas perguntas sobre essa possibilidade de interpretação da figura de Jesus entre muitas outras: 1) Os testemunhos do Novo Testamento referentes a Jesus necessariamente coincidem com a percepção que ele tinha de si próprio? 2) As palavras e ensinamentos de Jesus poderiam sintetizar definitiva e exclusivamente todas as possibilidades de realização histórica e existencial da vida humana, sendo ele mesmo homem, submetido aos limites de percepção da realidade característicos da condição dos humanos portanto?
A verdade se expressa de muitas maneiras, em vários lugares e tempos, através de várias pessoas, concorrendo para a perpetuação da vida, em geral, e da existência humana, em particular, conquanto inalcançável uniformemente, se Jesus a representa por outro lado. Ele seria um divulgador da verdade, mas sem a reduzir ou monopolizar. Buda, Mohammed, Moisés, Lao-Tsé, Sócrates, filósofos, poetas, romancistas, cientistas, anciãos de tribos indígenas ao redor do mundo seriam todos divulgadores da verdade em sua pluralidade e historicidade. A verdade seria reconhecida naquilo que promovesse a vida em todas as suas formas, já que a vida é tudo o que temos concretamente. Duas perguntas podem ser feitas aqui: 1) A preservação da vida constituiria o critério mais elevado acerca da verdade? 2) A pluralidade dá conta da busca do ser humano pelo fundamento último do seu ser?
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